Às vezes a cidade nos presenteia com momentos tão profundamentes reais, tão fundamentalmente humanos, que a parcela da nossa alma que é mais sensibilizada é justamente aquela que não se dá com palavras, mas que sabe falar à sua maneira.
É quase fome, é quase dor, são quase lágrimas, é quase tristeza, é quase pena, é quase piedade, é quase revolta, é quase indiferença, é quase uma palavra.
É quase tanta coisa que acaba não sendo nada.
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Um comentário:
sua palavra ainda diz as coisas....
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